Cada sujeito tem sua análise não em referência a outros ou ao que a cultura espera dele,e sim segundo o que ele próprio é em seu desejo inconsciente.
Entre o saber, o amor, o outro, os impasses, a repetição, a subjetividade, falar em desejo não é tratar de seus desejos pessoais. Ou ainda melhor, é preciso ceder em seu desejo ao exercício da função do analista.
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