sexta-feira, 17 de abril de 2009

O Amor e a Necessidade




É interessante observar a importância do amor em nossas vidas. Ah o amor!
Centrar a vida no amor e na sexualidade não é ultrapassado. A inquietação existe até nos dias de hoje onde se buscam causas e concluem experiências científicas sobre diferentes temas ligados ao comportamento humano constantemente.
O amor nos conduz, nos transporta, nos modifica, nos acolhe, nos entristece, nos faz sorrir, nos faz chorar, nos gera dúvidas, confusões, confissões, nos basta? Não, precisamos também nos suprir com elementos da necessidade.
O discurso de amor é contundente. Pessoas dizem: "Você é o ar que eu respiro" ou "Não consigo viver sem você".
Precisamos do amor, é uma relação simbiótica, funcional. É como se fosse uma necessidade de sobrevivência. No sentido fraternal, no sentido sexual, no sentido maternal...
O amor é efetivamente aquilo que escapa a razão; Por que estou amando? Por que amei? Por que necessito de amor? Questione-se. Seria simples e fácil falar do amor para você?
Apesar da necessidade de instalar o amor em nossas vidas (A sua amiga ama, o seu patrão é amado, o seu conhecido já amou e hoje ama outra (o)...) geralmente quando falamos em amor, falto-nos palavras...(um exemplo disto é este próprio texto. Percebo que ficou pontual e taxativo) assim como me falta agora a escrita.


E o culpado disto é o amor!

domingo, 12 de abril de 2009

A angústia gera transformação


O sentimento de angústia faz-se presente sem ao menos nos dizer como veio e para onde irá.
A angústia se apresenta frente a acontecimentos que fogem de nossas escolhas, que seguem rumos contrários ao que gostaríamos que seguissem, talvez. É uma estrada reta, ou cheia de curvas que por mais que você obedeça a sinalizações, as colisões podem acontecer. Necessária ou desnecessariamente? Depende do que você entende por necessário ou não. Sim. Tudo é muito subjetivo. Subjetivo o bastante para que fulano ou ciclano criem divergências sobre o causador da tal colisão.A angústia pode ser em função do outro. O outro nem sempre ou quase sempre não tem consciência que seja o tal causador.
A colisão acontece sem ao menos deixar marcas no corpo, ela aparece inconsciente ou conscientemente. E daí, da angústia gerada aproxima-se uma tristeza, uma baixa auto estima, um dia cinzento que nem mesmo você saberia dizer do que se trata.
Mas, levando em consideração que a angústia gera transformação, sejamos otimistas para falarmos em “há males que vem para o bem".
A transformação pessoal se faz à medida que o nível de sua angústia seja o bastante para que você mude, conviva melhor com o lhe incomoda ou inicie um processo de transformação (Já podemos falar em transformação!)
Dê corda á sua angústia, viva a sua angústia para que ela seja de fato proveitosa para você!